Ruy Guerra, o grande diretor de clássicos do cinema brasileiro como Os Cafajestes e Os Fuzis, adapta o romance autobiográfico de Carlos Heitor Cony, Quase Memória.
Partindo do livro, Ruy Guerra cria uma obra simbólica, distante de qualquer noção de realismo. Passando pelo realismo fantástico e pela fantasia pura, pela estética do teatro e do circo, o cineasta interpreta a memória como um elemento muito mais afetivo do que fatual.

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